Morfologia flexional dos verbos no português brasileiro e no crioulo haitiano
DOI:
https://doi.org/10.51359/2175-294x.2019.241664Palabras clave:
morfología flexional, portugués brasileño, creólo haití.Resumen
Este artículo presenta una análisis bibliográfica comparativa de la morfología flexional del Criollo Haitiano (CH) y del Portugués Brasileño (PB). Se hace un levantamiento bibliográfico de los aspectos de la morfología verbal en las dos lenguas y del análisis y discusión de los datos de escrita recogidos con nativos del CH. La intención es ilustrar como estos hacen el empleo de los verbos en PB. Por lo tanto, se confirmó la hipótesis de que, dada la diferencia morfológica entre las dos lenguas, haitianos tienden a encontrar dificultades en el empleo de los tiempos verbales, flexión y concordancia.Citas
BENTOLILA, A. Marques aspecto-temporelles en créole haïtien: de l’analyse synchronique à la formulation d’hypothèses diachroniques. La Linguistique. n. 23, p. 103-122. 1987.
BOUDREAUX, I. Is French a Creole Language? (Dissertation) Baylor University, Waco: Texas, 2014.
DEGRAFF, M. Kreyòl Ayisien, or Haitian Creole (‘Creole French’). In: HOLM, J.; PATRICK, P. L. (Eds.). Comparative Creole Syntax: Parallel Outlines of 18 Creole Grammars. London: Battlebridge Publications, p. 101 – 126, 2007.
DEGRAFF, M. Morphology and Word Order in "Creolization" and Beyond. In: CINQUE, G.; KAYNE, R. (Eds.) The Oxford Handbook of Comparative Syntax. New York: Oxford University Press. 2008.
RODRIGUES, L. C. B. Francês, crioulo e vodu: a relação entre língua e religião no Haiti. Tese (Doutorado) Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008.
SPEARS, A. Introduction: The Haitian Creole language. In.: SPERAS, A.; JOSEPH, C. The Haitian Creole language: history, structure, use, and education.. Lanham, MD: Lexington Books, 2010.
LEFEBVRE, C. Functional Categories in Tree Atlantic Creoles: Saramaccan, Haitian and Papiamentu. Université du Québec à Montréal. 2015.
LEFEBVRE, C. Creole Genesis and the Acquisition of Grammar: the case of Haitian Creole. Cambridge university press. 2006.
LIMA, R. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 2003.
MAIA, J. D. Gramática: teoria e exercícios. São Paulo: Ática. 1995
ILARI, R. BASSO, R. M. Verbo. In.: ILARI, R. MOURA NEVES, M. H. (Org.) Gramática do português culto falado no Brasil. Volume 2.Campinas: UNICAMP, 2008.
CÂMARA JR., J. M. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 2017.
PARSONS, T. Thematic relations and arguments. Linguistic Inquiry, n. 26, 1995.
VALDMAN, A. Pidgin and creole linguistics. London: Indiana University Press, 1977.
VALDMAN, A. Diglossia and language conflict in Haiti. International Journal of the Sociology of Language. n. 71, p. 67–80. 1988.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 Lovania Roehrig Teixeira, Susiele Machry da Silva

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam na Revista Investigações concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (exemplo: depositar em repositório institucional ou publicar como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Qualquer usuário tem direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial.
Adaptar — remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.