A FESTA QUE NÃO TERMINA: BEZERRA DO SAX, SUA HISTÓRIA, SUA OBRA, SEU TEMPO.

Autores

  • Luiz Eduardo Pinheiro Sarmento Universidade Federal de Pernambuco - UFPE / Programa de Pós-Graduação em Antropologia - PPGA

DOI:

https://doi.org/10.32359/debin2022.v5.n18.p227-235

Palavras-chave:

Narrativas, biografia, educação

Resumo

Resenha do livro intitulado “Era uma Vez Bezerra do Sax”, organizado por Carminha Bandeira (Carmem Lúcia B. Bandeira) e por Rogério Bezerra da Silva,  lançado em 2019 pela bocadolixo edições, como parte das comemorações do centenário de Bezerra do Sax. Trata-se de um diálogo com a públicação, que é um empreendimento biográfico-narrativo, trazendo reflexões e desdobramentos nos campos educacional, patrimonial e cultural. 

Biografia do Autor

Luiz Eduardo Pinheiro Sarmento, Universidade Federal de Pernambuco - UFPE / Programa de Pós-Graduação em Antropologia - PPGA

Historiador, Especialista em História das Artes e das Religiões (UFRPE), Mestre e Doutor em Antropologia (UFPE). Atualmente é Bolsista de Pós-Doutorado (PNPD/UFPE) do Programa de Pós-Graduação em Antropologia - PPGA /DAM. É Membro Pesquisador do Laboratório de Estudos Avançados de Cultura Contemporânea - LEC e do Observatório de Museus e Patrimônio Cultural - OBSERVAMUS. Participa, também, como membro do conselho, do Conselho Internacional de Museus - ICOM - BR, do Comitê de Inovação e Pesquisa - CIP do Museu da Língua Portuguesa - MLP/SP e da Associação Respeita Januário - ARJ.

 

Referências

BANDEIRA, Carmen Lucia B.; SILVA, Rogério Bezerra da; Movimento Cultural Boca do Lixo; Biblioteca Multicultural Nascedouro (Org). Era uma vez Bezerra do Sax. Olinda: bocadolixo edições, 2019.

BERGSON, Henri. Duração e simultaneidade. Martins e Fontes: São Paulo, 2006.

BOSI, Ecléa. O tempo vivo da memória: ensaios de psicologia social. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.

BUZATO, M. E. K. Inclusão digital como invenção do quotidiano: um estudo de caso. Revista Brasileira de Educação, v.13, n.18, p. 325-342, 2008.

CRITELLI, Dulce. História pessoal e sentido da vida. 1ª Edição. São Paulo: EDUC – Editora da PUC-SP, 2013.

DELEUZE, G.; GUATTARI, Félix. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1. São Paulo: Ed. 34, 1995.

GUALANDI, Alberto. Deleuze. São Paulo: Estação Liberdade, 2003.

MERLEAU-PONTY, Maurice. Conversas. Trad. Fábio Landa; Eva Landa. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

MOITA, M. da C. Percursos de formação e de trans-formação. NÓVOA, A. (Org.). Vidas de professores. 2. ed. Porto: Porto Editora, 1995, p. 111-140.

PORTELLI, Alessandro. A filosofia e os fatos. Revista Tempo, vol. 1, n° 2, 1996.

SOARES, MAGDA. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro: n. 25, p. 5-17, 2004.

STOKES, S. Visual literacy in teaching and learning: A literature perspective. Electronic Journal for the Integration of Technology in Education, v.1, n.1, 2002.

TUAN, Yi-Fu. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. Tradução de Lívia de Oliveira. São Paulo: DIFEL, 1980.

Downloads

Publicado

2022-09-11

Como Citar

Sarmento, L. E. P. (2022). A FESTA QUE NÃO TERMINA: BEZERRA DO SAX, SUA HISTÓRIA, SUA OBRA, SEU TEMPO. Revista Debates Insubmissos, 5(18), 227–235. https://doi.org/10.32359/debin2022.v5.n18.p227-235

Edição

Seção

Pautas Insubmissas

Artigos Semelhantes

<< < 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.