O uso da cor na HQ O despertar de Cthulhu: uma análise multimodal
DOI:
https://doi.org/10.51359/2175-294x.2023.259598Parole chiave:
multimodalidade, quadrinhos, Gramática do Design VisualAbstract
Este artigo visa analisar como a cor é utilizada para a construção dos sentidos na HQ O despertar de Cthulhu. Para embasar a discussão, partimos da multimodalidade (KRESS; VAN LEEUWEN, 2006; KRESS, 2010). O corpus se constitui de três histórias da HQ. Para a análise, foram escolhidas as categorias de modalidade, da metafunção interativa, e saliência, da metafunção composicional. Com base nessas categorias, observarmos que a cor verde, nas três histórias, constrói uma representação do sobrenatural/maligno, o que constrói um senso de unidade, além das cores assumirem a função de interagir com o leitor e conduzirem a narrativa.
Riferimenti bibliografici
ARAÚJO, C.; CASTRO, M. de. Sob a insana luz: In: FERNANDES, R. (org.). O despertar de Cthulhu. São Paulo: Draco, 2016. p. 65-84.
BURNS, C. Black hole. Tradução: Daniel Pellizzari. Rio de Janeiro: Darkside Books, 2017.
BBC News Brasil, 2023. Instagram. Disponível em: https://www.instagram.com/bbcbrasil/?hl=pt-br. Acesso em: 14 abr. 2024.
CHIARELLO, M. The DC Comics guide to coloring and lettering comics. Nova Iorque: Watson-Guptill publications, 2004.
CIRLOT, J. E. Diccionario de símbolos. Editorial Labor: Barcelona, 1992.
DEPÓSITO de tirinhas, 2024. Instagram. Disponível em: https://www.instagram.com/depositodetirinhas/. Acesso em: 14 abr. 2024.
FREEP!K, [2024]. Disponível em: https://br.freepik.com/. Acesso em: 14 abr. 2024.
FORESTI, G. Blog Algo Disponível, 25 mar. 2010. Disponível em: https://algodisponivel.wordpress.com/tag/turma-da-monica/. Acesso em: 26 abr. 2024.
GARCIA, B.; AQUINO, E. O que dorme. In: FERNANDES, R (org.). O despertar de Cthulhu. São Paulo: Draco, 2016. p. 145-164.
JEWITT, C. Different approaches to multimodality. In: JEWITT, C. The routledge handbook of multimodal analysis. London; New York: Routledge, 2009. p. 28-39.
KRESS, G. Multimodality: a social semiotic approach to contemporary communication. Canada; New York: Routledge, 2010.
KRESS, G.; VAN LEEUWEN, T. Reading images: the grammar of visual design. 2. ed. London; New York: Routledge, 2006.
O BEBÊ de Rosemary. Grupo estação, [s.l.], [2017]. Disponível em: http://www.grupoestacao.com.br/site/index.php?option=com_k2&view=item&id=2545&lang=pt. Acesso em: 20 ago. 2023.
OITO artistas hiper-realistas que você deveria conhecer. Domestika, 2021. Disponível em: https://www.domestika.org/pt/blog/4012-8-artistas-hiper-realistas-que-voce-deveria-conhecer. Acesso em: 14 abr. 2024.
RAMOS, P. E. Tiras cômicas e piadas: duas leituras, um efeito de humor. 2007. Tese (Doutorado em Filologia e Língua Portuguesa) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8142/tde-04092007-141941/pt-br.php. Acesso em: 18 maio. 2023.
SAUSSURE, F. Curso de Linguística Geral. Organizado por Charles Bally e Albert Sechehaye. São Paulo: Editora Cultrix, 2006.
TORRES, D. O salmo do sangue antigo. In: FERNANDES, R (org.). O despertar de Cthulhu. São Paulo: Draco, 2016. p. 5-24.
VER capas, [2024]. Disponível em: https://www.vercapas.com.br/. Acesso em: 14 abr. 2024.
YUGE, C. Batman finalmente explica por que rejeita ter superpoderes em nova HQ. Terra, 17 abr. 2023. Disponível em: https://www.terra.com.br/byte/batman-finalmente-explica-por-que-rejeita-ter-superpoderes-em-nova-hq,4fd16187ea48a5d802d11c8c32a4b397pyf085g3.html. Acesso em: 20 ago. 2023.
ZOCCHI, G. As maldições dos sets de gravação dos filmes de terror. Capricho, São Paulo, 31 out. 2018. Disponível em: https://capricho.abril.com.br/entretenimento/as-maldicoes-dos-sets-de-filmagem-de-filmes-de-terror. Acesso em: 15 jul. 2023.
Downloads
Pubblicato
Come citare
Fascicolo
Sezione
Licenza
Copyright (c) 2024 Estela Carielli de Castro

TQuesto lavoro è fornito con la licenza Creative Commons Attribuzione 4.0 Internazionale.
Autores que publicam na Revista Investigações concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (exemplo: depositar em repositório institucional ou publicar como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Qualquer usuário tem direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial.
Adaptar — remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.