A Praça é Pública: Corpo estranho, Performance e LGBTfobia no espaço público
DOI :
https://doi.org/10.32359/debin2021.v4.n15.p240-257Mots-clés :
LGBTfobia, Gênero, Sexualidade, Performance, DemocraciaRésumé
Este ensaio tem como objetivo analisar a LGBTfobia que assola os corpos dissidentes de gênero e sexualidade no espaço púbilco em contextos interioranos. A análise se dá através da performance “A Praça é Pública”, realizada por Lucas Dantas em dezembro de 2016 na Praça Tiradentes, em Inconfidentes (MG). A análise busca comprovar através das reações da população coletadas pelas redes sociais, de que maneira uma sociedade cisheteropatriarcal lida com a presença LGBTQIA+ no espaço público. Investigando sobretudo de que maneira a sociedade se organiza para privilegiar marcadores sociais hegemônicos como a heterossexualidade, a cisgeneridade, a branquitude e o cristianismo como sendo possibilidades únicas de vivência em democracia, desumanizando tudo aquilo que não se pareça com ela.
Références
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